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Morrer

  • Nina Vasconcelos Guimarães
  • 12 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura


É uma experiência única e intransferível pela qual passamos. É uma possibilidade de quebrar o pacto do silêncio e nos permitir sentir e reagir de diversas formas. O confronto com a própria finitude nos permite questionar o nosso projeto de existência e a autenticidade com que o estamos realizando. Estar ancorado pela abordagem sistêmica em situações de perda é um convite à andar de mãos dadas, a respeitar as pausas e os silêncios necessários desse momento e abrir diálogos construtivos sobre a Morte, integrando-a como parte da vida.

 
 
 
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